A realidade virtual ganhou muito espaço no dia a dia. O que antes parecia ser uma tecnologia distante, hoje está presente em nossas vidas. Assim, criando atividades mais imersivas.
Ela está presente em games, simulações e nas escolas. Portanto, entenda mais sobre como ela pode ser usada e as mudanças que promove.
Realidade virtual é um tecnologia imersiva, que permite ao usuário interagir em um ambiente virtual. Então, ele pode realizar ações básicas sozinho ou com outras pessoas.
É comum que se confunda com a realidade aumentada. Mas, são diferentes, porque ela promove a interação com sensações visuais, sonoras e táteis. Já a outra não tem este nível de contato do usuário.
Apesar de parecer distante, a realidade virtual está presente no dia a dia e traz novas experiências. Por exemplo, com ela é possível viver uma nova realidade, com ajuda de peças como:
Sendo assim, para que o usuário tenha essas experiências e sensações é preciso dos aparelhos. Mas, vale lembrar que são peças próprias para isso.
A seguir, conheça mais sobre os usos da realidade virtual, como em jogos e quais são seus benefícios.
Os games foram os pioneiros na realidade virtual e beneficiam-se muito com ela. Afinal, permitem ao usuário ter a sensação que está dentro do jogo, vivendo cada fase.
Além disso, ganha destaque na área da educação, com os jogos, os alunos entendem melhor as atividades. Também se sentem mais animados em participar de ações educativas.
Na educação esta realidade tem feito grandes mudanças. Afinal, promove um ensino imersivo, assim, crianças e jovens ficam mais interessados em participar do ensino.
Com a pandemia, algumas escolas adotaram o VRChat para criar um ambiente virtual. Então, os alunos têm uma experiência parecida com a real, mas em outra realidade.
Escolas adotaram esta tecnologia para o ensino de idiomas. Aliás, há algumas que oferecem toda a educação por meio desta nova realidade. Isso acontece para que eles fiquem mais à vontade para falarem em outras línguas.
A eficácia do ensino aumentou, então, por estarem jogando, elas perdem o medo e arriscam mais no vocabulário.
Por fim, esta tecnologia também se faz muito útil em casos de simulações. Afinal, ela permite uma imersão completa da pessoa, para que ela tenha sensações parecidas com o que teria na realidade.
Essas simulações podem ser de diversas áreas e visam estimular as sensações do usuário. Além disso, eles podem entender como seria na realidade.
Ela já está sendo utilizada em treinamentos médicos, permitindo que cirurgiões pratiquem procedimentos complexos em ambientes simulados. Então, no futuro, a VR pode facilitar cirurgias remotas, onde especialistas operam pacientes de qualquer parte do mundo:
Na arquitetura, ela tem sido uma ferramenta crucial para visualização de projetos em 3D. Assim, a VR permite que os profissionais e seus clientes explorem espaços antes da construção, corrigindo possíveis erros e otimizando o design.
A psicoterapia com VR vem sendo aplicada no tratamento de fobias, traumas e transtornos de ansiedade. Dessa forma, os pacientes são expostos a ambientes controlados que simulam seus medos, permitindo que enfrentem suas dificuldades em um ambiente seguro.
Um é uma rede de espaços enquanto o outro é uma porta de entrada. Então, entenda melhor esses conceitos.
O metaverso é uma rede de espaços virtuais onde pessoas podem interagir de maneira social, profissional ou lúdica. Assim, ele é acessível por diversas plataformas, incluindo a VR, mas vai além, combinando elementos de realidade aumentada e tecnologia blockchain.
Ela é uma das principais portas de entrada para o metaverso, oferecendo imersão total nas interações digitais. No entanto, o metaverso envolve mais do que apenas a VR, integrando também aspectos de economia digital, redes sociais e trabalho colaborativo:
Um dos principais desafios é o custo. Então, dispositivos de alta qualidade ainda são caros, limitando o acesso da tecnologia ao grande público.
À medida que mais pessoas interagem com a VR, questões sobre privacidade e ética começam a surgir. Assim, o rastreamento dos movimentos do usuário, a coleta de dados e o comportamento em ambientes virtuais são tópicos delicados.
Confira outras dúvidas sobre o tema.
Ela está revolucionando a educação, proporcionando experiências de aprendizado mais envolventes, desde simulações científicas até explorações de locais históricos.
É necessário um dispositivo de visualização como óculos de VR, além de um computador ou console que suporte a tecnologia.
Apesar do avanço da tecnologia, os dispositivos ainda possuem um custo elevado, o que pode, portanto, limitar o acesso de muitas pessoas.
Alguns usuários relatam náuseas e tontura após longos períodos de uso. Assim, esse é um fenômeno conhecido como “doença do simulador”.
Ela pode criar ambientes de trabalho imersivos, permitindo, então, que equipes colaborativas interajam em tempo real, como se estivessem fisicamente presentes.