Low-code é um termo em inglês que na tradução significa pouco código. Nesse sentido, ele é usado para nomear as plataformas que desenvolvem aplicativos sem muito trabalho de programação. Então, conheça mais sobre esse recurso.
Em uma plataforma que usa essa tecnologia é possível criar aplicativos, games ou sites em poucos passos. Logo, é uma ferramenta acessível, pois qualquer pessoa mesmo sem noções de programação pode usar.
A tecnologia traz rapidez ao criar um programa do zero, de forma fácil e única para cada perfil. No entanto, ainda será preciso ter apoio de um profissional de TI para fazer os ajustes finais do produto antes de iniciar o uso.
Nos serviços que oferecem a tecnologia low-code a criação de um sistema ocorre em pequenos blocos. Desse modo, o usuário usa as funções de arrastar e soltar itens e assim montar a interface de acordo com o que precisa.
Algumas das empresas que atuam nesse ramo dispõe de modelos visuais. A partir deles, o usuário pode antever o projeto, e por isso mais fácil de configurar, mesmo para quem nunca fez um trabalho na área.
Esse tipo de tecnologia não significa que quem tem formação no ramo não terá espaço. Afinal, no caso do low-code um profissional deve fazer a parte final do projeto. Ou seja, ele passa a cuidar de atividades mais complexas, como a integração com outros sistemas.
Um dos objetivos desse recurso é resolver o problema das empresas, que não encontram pessoas com experiência na área. Além disso, outros pontos positivos dessa tecnologia são:
Esta é uma ótima opção para as empresas que buscam fazer testes no mercado. Desse modo, antes de investir um valor alto em um programa, pode testar uma versão mais simples. Assim, conforme o resultado, pode investir em melhorias no sistema.
O uso do low-code pode se aplicar a diversos ramos de atividades. Assim, seja um app voltado aos clientes ou para otimizar rotinas internas, esse recurso pode ser útil. No entanto, em alguns casos esse não é o meio mais indicado.
Sistemas mais complexos, que têm mais integrações, podem precisar de um nível de programação mais profundo. Por exemplo, apps de bancos podem apresentar erros ou falhas de segurança.