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O bullying e cyberbullying são fenômenos crescentes na sociedade moderna, impulsionados pela facilidade de comunicação e exposição nas plataformas digitais. Assim, veja o impacto da tecnologia no aumento dessas práticas e como preveni-las.
O bullying é uma prática de agressão repetida, seja física, verbal ou psicológica, geralmente ocorrendo em ambientes escolares ou sociais.
O cyberbullying, no entanto, é uma extensão dessa violência, mas no ambiente virtual. Então, a grande diferença está no fato de que o cyberbullying pode ocorrer a qualquer momento e em qualquer lugar, devido à conectividade constante dos dispositivos digitais.
O cyberbullying pode causar danos psicológicos profundos, incluindo:
A tecnologia, especialmente com o uso crescente das redes sociais, trouxe muitas facilidades, mas também abriu portas para novas formas de abuso.
O anonimato e a rapidez da comunicação tornaram, então, o cyberbullying uma prática difícil de combater. Afinal, as agressões podem ser feitas rapidamente e de forma anônima.
As redes sociais, como Instagram, Facebook e TikTok, além do YouTube, tornaram-se os principais veículos do cyberbullying. Então, elas permitem a disseminação rápida de conteúdos ofensivos, fotos e comentários que podem ser visualizados por milhares de pessoas.
Tudo em questão de minutos. Dessa forma, essa logística aumenta muito o impacto das agressões.
No Brasil, o cyberbullying é combatido por meio de leis e políticas que visam a proteção dos usuários, especialmente crianças e adolescentes.
A principal legislação que aborda esse tema é a Lei 13.185/2015, conhecida, então, como a Lei do Bullying, que também abrange o cyberbullying.
A Lei 13.185/2015 estabelece um programa de combate à intimidação sistemática, incluindo o cyberbullying. Dessa forma, elai define claramente os atos que constituem bullying e cyberbullying, estabelecendo medidas preventivas para proteger as vítimas.
Outras legislações complementares incluem:
A regulamentação das plataformas digitais é outro passo importante na prevenção do cyberbullying. Dessa forma, grandes empresas de tecnologia, como Meta e Google, têm implementado ferramentas de denúncia e políticas de uso.
Essas medidas são importantes, afinal, elas ajudam a identificar e bloquear comportamentos abusivos.
A prevenção é a melhor estratégia contra essas práticas. Então, tanto as instituições de ensino quanto as plataformas digitais estão implementando medidas para reduzir esse tipo de comportamento online.
Escolas têm um papel fundamental na prevenção do cyberbullying. Portanto, programas de conscientização, como palestras e workshops, ajudam a educar alunos e professores sobre os perigos do cyberbullying e como combatê-lo.
Plataformas como Facebook, Instagram e Twitter adotaram políticas mais rígidas para combater o cyberbullying, incluindo:
Confira outras dúvidas sobre o assunto.
O bullying ocorre fisicamente ou verbalmente em ambientes sociais. No entanto, o cyberbullying acontece por meio de plataformas digitais, podendo ser mais difícil de identificar e combater.
A Lei 13.185/2015, conhecida como Lei do Bullying, é a principal legislação que combate o cyberbullying no Brasil, estabelecendo, assim, programas de combate e medidas de proteção às vítimas.
As escolas podem adotar programas de conscientização, promover discussões abertas sobre os perigos do cyberbullying e, além disso, criar um ambiente seguro para que os alunos denunciem casos de abuso.
Sinais incluem isolamento social, queda no desempenho escolar, ansiedade, depressão e, ainda mais, mudanças bruscas no comportamento online ou offline.