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O uso da IA está cada vez mais diverso e traz muitos benefícios para a humanidade. Em síntese, o capítulo da vez é a aplicação para tentar prever riscos de uma nova pandemia. Desse modo, leia os detalhes neste artigo e confira uma pesquisa a esse respeito.
Com o uso da IA, os cientistas criaram um algoritmo que é capaz de identificar vírus com potencial perigoso para se tornar uma pandemia. Em síntese, a pesquisa tem dois aspectos que explicam bem o foco dessas previsões, como:
Com esse estudo, a intenção dos colaboradores da universidade de Montreal é buscar saber quais são aqueles que possuem um maior potencial pandêmico, a fim de evitar que uma nova crise de saúde mundial ocorra, como no início de 2020.
Com a criação de um modelo de inteligência artificial, os cientistas buscam ver quais são os pontos críticos de maior concentração viral. Em suma, o líder da pesquisa, Timothée Poisot, diz que apenas entre 1% e 2% das interações de vírus e mamíferos são conhecidas.
Isso fez surgir a necessidade de estudos mesmo antes do coronavírus acontecer no início do ano de 2020 e afetar o mundo. Contudo, com os avanços tecnológicos e a IA no auge, as pesquisas seguem a todo vapor para tentar prever tais ameaças.
Com a IA e o algoritmo, os cientistas buscam prever quais vírus tendem a infectar as espécies de mamíferos. Eles usaram um banco de dados no qual obtiveram 5.494 tipos de interações entre:
A ideia principal é saber qual o nível de confiança que o algoritmo tem e assim, obter detalhes mais precisos na pesquisa. Dessa forma, poder fazer algum tipo de previsão mais assertiva do que possa vir a ter um potencial pandêmico como o Covid-19.
Depois dessa etapa de estudo e pesquisas com o uso do algoritmo, os cientistas chegaram a uma etapa de maior precisão. Em síntese, a fase tem como objetivo se concentrar nos vírus com maior risco de trazer alguma infecção nos humanos.
Após os testes com equipamentos de tecnologia avançada, os cientistas usaram o algoritmo para localizar as espécies de maior perigo. Contudo, vários lugares do mundo serão alvo de pesquisa para estudar a interação dos vírus com os animais mais perigosos.
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