Os cachorros-robôs estão se tornando ferramentas fundamentais para forças de segurança ao redor do mundo. Então, recentemente, a Polícia de Nova York (NYPD) adotou essa tecnologia para aprimorar suas operações e aumentar a segurança dos agentes.
Eles são dispositivos tecnológicos projetados para imitar a mobilidade e as funcionalidades dos cães, no entanto, com capacidades expandidas através da tecnologia.
Equipados com inteligência artificial, câmeras de alta resolução, sensores e microfones, eles são capazes de operar em terrenos complicados e, além disso, acessar áreas de difícil alcance para humanos ou cães reais.
Operados remotamente, os robôs garantem que agentes humanos atuem a uma distância segura, minimizando riscos.
A combinação de tecnologia e uma estrutura robusta torna esses robôs essenciais para diversas tarefas, como intervenções táticas e, ainda mais, operações de resgate.
A NYPD adotou os cachorros-robôs como parte de sua estratégia para aumentar a eficiência e a segurança de suas operações. Dessa forma, com a ajuda desses robôs, a polícia consegue abordar situações de alto risco sem expor os agentes humanos.
Chamados de “digidogs”, eles são usados em várias operações, como:
O uso deles gerou debates entre cidadãos e defensores da privacidade. Assim, há preocupações sobre vigilância excessiva e a militarização da polícia.
Em resposta, a NYPD garante que os robôs são usados apenas em situações de risco elevado e dentro de regulamentações rígidas para respeitar os direitos dos cidadãos.
Defensores dos direitos civis destacam a importância de transparência e regulamentação no uso dessa tecnologia, garantindo que ela não seja usada de forma indevida. Assim, a polícia afirma seguir diretrizes claras para garantir a conformidade com as leis.
De toda forma, ainda existe uma discussão acirrada sobre isso. Portanto, por enquanto, os eles seguem fazendo o trabalho de ajudar os policiais em certas operações.
Confira outras dúvidas sobre essa tecnologia.
Um dos principais desafios é garantir mobilidade em terrenos irregulares, além de integrar sensores que possibilitem a percepção precisa do ambiente.
Embora eficientes, eles atuam como complementos ao trabalho dos cães reais, sendo, então, usados em situações específicas onde os riscos são maiores.
As operações seguem diretrizes regulamentadas e, além disso, há monitoramento rigoroso para evitar abusos e garantir a conformidade com as leis vigentes.
O custo varia, no entanto, envolve investimentos elevados em desenvolvimento e manutenção tecnológica, justificando, assim, o uso controlado e específico desses dispositivos.
Eles estão presentes em operações de resgate, auxiliando em buscas em áreas de desastre, onde humanos e cães reais poderiam estar em risco.