Muitos já se perguntaram se existem planetas parecidos com a Terra em toda Via Láctea e sistema solar. Por isso, cientistas e estudiosos buscam informações que comprovem teorias e muitas possibilidades sobre ter exoplanetas no espaço.
Os planetas parecidos com a Terra são Mercúrio, Vênus e Marte, pois suas superfícies são feitas de rochas que é uma característica comum que possuem com o astro terrestre. Mesmo que tenham esse aspecto igual e estejam em uma área boa para habitação de suas estrelas, são muito diferentes do nosso universo.
Localizado na zona de habitação de uma outra estrela que não é o Sol, o planeta com o tamanho e massa parecida com a Terra é o Kepler-186f. Descoberto em 2014, acredita-se que possa existir água no estado líquido nesse astro.
O grupo de planetas rochosos que é composto por Mercúrio, Vênus e Marte são semelhantes ao planeta Terra, porém não basta ser parecido para ser considerado pronto para habitação. O primeiro é equivalente ao terrestre, mas possui uma massa muito baixa que não favorece a sustentação da atmosfera. Já o segundo, não é habitável e o terceiro, pode até ser colonizado, mas não pode ser considerado parecido com o nosso mundo.
Depois da Terra, o planeta mais habitável do sistema solar é Marte. Além de ser o mais próximo, possui superfície com características parecidas com o Planeta Azul.
O novo planeta que foi descoberto foi o TO-145b, conhecido como “super terra” ou “planeta- oceano” por ser coberto de água e por estar fora do sistema solar. Está localizado a 100 mil anos-luz da Terra, bem distante da sua estrela que dificulta saber da sua existência.
Sobreviver em outros astros é quase impossível, conforme pesquisas científicas. Mesmo assim, estudiosos acreditaram que a atmosfera de Vênus pudesse oferecer condições de viver no planeta. Mas, não é capaz de produzir gases suficientes que favoreçam o desenvolvimento da vida.
Por mais que tenham astros parecidos com a Terra, eles não possuem características que garantem a existência de vida em outros planetas. Por isso, é difícil crer que haja possibilidade de vivência nos demais sistemas solares, conforme a comunidade científica define.