O planeta Terra é o terceiro astro mais próximo do Sol, bem como, é o quinto maior de todos dentro do sistema e é habitado por todos os seres vivos. Além disso, ela é conhecida como planeta água ou azul, por ter 70% de sua superfície coberta por esse elemento.
Ele é um dos quatro planetas rochosos que compõem o Sistema Solar e localiza-se na Via Láctea. Bem como, é visto pelos estudiosos como um grupo de milhões de estruturas de organismos vivos que sustentam o poder de preservação da vida.
A Terra se formou há cerca de 4,5 milhões de anos e tudo ocorreu após uma grande explosão ocorrida no Sol. Portanto, com essa detonação, milhares de rochas se espalharam pelo espaço.
Acredita-se que algumas delas foram puxadas pela força gravitacional do Sol e começaram a girar em volta do astro, o que deu origem ao planeta Terra. O mesmo tem a superfície sólida e é formado por rochas e metais pesados, por exemplo, o ferro.
Este é um evento raro, mas que poderia acontecer com a Terra. No início do Sistema Solar, ações parecidas aconteciam bastante e se descrevem como às ” colisões gigantes” que haviam no planeta durante os estágios finais da formação dele.
Segundo pesquisadores, isso só seria possível de acontecer se houvesse uma colisão muito forte entre todos os astros. Entretanto, há muitos anos atrás isso realmente chegou a acontecer e foi catastrófico.
O planeta batizado de “Theia” esbarrou suavemente na Terra, porém, foi algo bem violento. Assim, esse choque a destruiu e matou todos os seres viventes no exato momento da pancada.
Para os estudiosos, o Theia foi aniquilado e o material arrancado dos dois astros foi pulverizado para o espaço. Dessa forma, a gravidade aprisionou os detritos e eles se juntaram até formar a Lua.
Ela separaria-se em duas metades e deixaria uma órbita binária. Além disso, se a linha divisória atravessasse os oceanos, todos os mares escoariam para dentro da Terra de modo assustador e toda a água desceria para o manto terrestre.
Os oceanos seriam drenados a uma profundidade de 4,5 km. Uns secariam e outros escoariam em torno da Antártida por um grande período, ou seja, seria um pouco mais lento.
Seria bem difícil separar as duas metades, ela seria vista como uma grande rachadura no chão e se fundiria novamente. Contudo, para haver um afastamento das duas partes seria necessário usar uma força de propulsão astronômica.
As maiores consequência que viriam a acontecer com o planeta Terra seriam ventos fortes a destruição uniforme de toda a atmosfera, além de diversas catástrofes naturais, pois as placas tectônicas se partiriam e os continentes seriam virados do avesso.
O ar já não seria destruído de forma igual, porém, cairia para o centro do corte e sua densidade seria bem menor, devido ao tamanho do planeta e ficaria bem difícil de respirar.
No momento em que todos os oceanos se esvaziariam por completo, milhões de pessoas seriam arrastadas ao vácuo, junto ao magma e aos destroços. A Terra se espremeria até:
No primeiro momento não, mas os astros reduzidos nasceriam de novo e anos depois a vida evoluiria de forma bem diferente. Porém, a Terra ficaria mais propícia a tragédias naturais cada vez mais fortes.
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