O lixo eletrônico pode causar sérios danos para o planeta. Afinal, ele possui metais pesados que prejudicam o meio ambiente como um todo. A conscientização é a melhor forma para que esse material chegue aos pontos de recebimento corretos.
No geral, eles causam danos pelos seus metais tóxicos que afetam o solo e a água. Afinal, o volume de lixo eletrônico ao dia no mundo é muito grande. Então, o descarte errado deste material causa vários problemas ao meio ambiente e ao planeta.
O descarte de material nocivo começa ainda na produção, por isso, várias empresas já reveem seus processos e buscam meios para que não afetem a natureza. Logo, uma fabricação mais limpa já é um assunto debatido e em pauta nas indústrias.
Quando o lixo eletrônico é excluído no ponto certo, a princípio, ele passa por uma triagem, isso ajuda a separar as peças que têm químicos do plástico e destinar ao local correto de cada um. No geral, os itens do E-lixo tem a seguinte classificação:
Dentro desses itens vão elementos químicos ruins para o homem e o meio em que ele vive, como o Arsênico, Chumbo e Cádmio. Assim, essa lista é extensa e pode ser vista facilmente na internet, porém, é bom saber que todos eles contém alguma substância nociva em especial.
O termo E-lixo, atualmente, é para todo resíduo eletroeletrônico. Conforme a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes, são 2,9 milhões de refugos ao ano. Aliás, esse número tende a crescer por conta do excesso de consumo.
À primeira vista, parece uma grande quantidade, porém, o total é de cerca de 600 milhões por ano. Logo, o número de descartes no lugar errado é superior ao aceitável. Entretanto, já há vários pontos de coleta e mais informação sobre eles, o que é positivo para a sociedade.
O E-lixo é uma fonte de metais nocivos, isso causa danos à saúde pública. Tanto o solo quanto o lençol freático são muito comprometidos, o que gera riscos às pessoas, à vegetação e aos animais.
A contaminação por metais pesados causa desde sintomas de curto prazo, como vômito, dores de cabeça e diarreia, até doenças por acumulação. Nesses casos, as enfermidades são mais severas, como os edemas cerebrais, danos ao coração, o câncer e até a morte.
Já é lei o descarte correto do lixo eletrônico, assim, entende-se que é papel dos fabricantes e do consumidor final que esse material chegue ao destino certo. Para isso, é bom abordar o tema na educação ambiental, na escola, desde a infância.
As novas gerações, já habituadas a tecnologia, tem de saber que o perigo é real e que precisa de uma reação urgente para sanar sérios problemas ambientais. Além disso, os mais velhos devem entender que essa nova realidade traz mais uma responsabilidade com o planeta.
A Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos são os responsáveis pela coleta. Aliás, eles pegam em 3.800 pontos e em mais de 1.200 cidades.
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