Veja como os foguetes da Nasa ou da Spacex são preparados de um modo em geral. Além de saber sobre os profissionais requisitados para que o momento do lançamento aconteça da melhor forma e como acontece cada etapa.
A composição dos foguetes se dá por um tanque de combustível, um motor, sistemas de controle e a carga. Dessa forma, instala o tanque e o motor na parte traseira do veículo, enquanto os sistemas de controle e a carga ficam na parte frontal.
O impulso vem através da combustão de combustível e é responsável por movimentar o foguete. No entanto, ele pode ter vários motores, sendo que alguns são principais e outros auxiliares.
A carga é o corpo ou sistema transportado e pode-se ter tripulantes, com os itens vitais para a vida humana, ou carga não tripulada. Logo após a liberação do foguete, a carga tem livre controle.
O engenheiro alemão, Von Braun, teve a ideia de criar um foguete que fosse capaz de voar a altas velocidades e alcançar órbitas extra-atmosféricas em um único estágio.
A indústria aeroespacial, porém, usa um sistema de múltiplos estágios, onde cada etapa é acionada por um motor. Então, para colonização humana de outros planetas, o uso de multiestágios torna-se mais complicado por causa do peso da carga.
Ainda há o desafio de criar novas tecnologias para um único estágio ou etapas de voos. Então, devem pensar em fatores como peso, velocidade, altitude e combustível para a tomada de decisão.
Vários profissionais entram em ação para criar um foguete. Engenheiros, físicos e outros especialistas trabalham juntos para garantir que a:
O vento e a temperatura são fatores a serem considerados ao planejar o lançamento, sendo necessária a obediência às etapas do cronograma.
A experiência adquirida pode auxiliar na diminuição dos riscos, mas problemas podem surgir. Contudo, ao usar a abordagem adequada, pode-se detectar eventuais falhas antes da execução da missão.
Se baseia na terceira lei de Newton, o empuxo de foguetes é o resultado da ação-reação gerada pela saída de grandes quantidades de gás quente para baixo. Esta força gerada é a que dá ao foguete acelerar para cima.
Mede o impulso pela força aplicada a cada segundo e depende da massa e velocidade dos gases expelidos. Por conseguinte, combustíveis diversos tem um impulso distinto, que se traduz na força produzida por segundo para cada quilograma de gás liberado.
Combustíveis químicos é o que impulsiona os foguetes modernos. Dessa forma, quando os combustíveis e os oxidantes se misturam em um acontece a combustão, assim a impulsão ocorre. Os combustíveis mais comuns são sólidos e líquidos.
Fabricam os sólidos a partir de pó compactado, contendo combustíveis e oxidantes fortes, liberando oxigênio durante a combustão.
Os líquidos constituem compartimentos que separam os combustíveis dos oxidantes, e que se fundem quando o foguete é acionado, o que permite um maior controle do impulso. Os combustíveis líquidos mais comuns são a hidrazina e o hidrogênio líquido.
Para lançar os foguetes é mediante a união de estágios diferentes, que dependendo de sua função e quantidade, bem como podem ser de variados formatos e tamanhos.
Os mais modernos, usados para lançar satélites ao espaço, têm apenas dois níveis. O primeiro tem que ser resistente, pois precisa suportar a pressão do ar da Terra. Além disso, contém a maior parte dos propulsores.
O segundo estágio é mais leve, então acionam em alturas mais altas, onde a atmosfera é muito mais rala. Quando iniciado, o foguete desprende as cápsulas e a concha térmica que protege o seu conteúdo principal.
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